O Toyota Research Institute (TRI) e a Universidade de Stanford integraram IA em dois Toyota Supras, que são mostrados em vídeo demonstrando a impressionante condução tandem sincronizada no estilo Formula Drift. O vice-presidente de direção interativa da TRI, Avinash Balachandran, disse que a deriva autônoma em tandem é um “marco” e tem “implicações de longo alcance para sistemas de segurança avançados” em veículos futuros.
Um dos líderes do Centro de Pesquisa Automotiva de Stanford, professor Chris Gerdes, explicou que a física da deriva é semelhante ao comportamento dos carros na neve ou no gelo. Balachandran acrescenta que a tecnologia desenvolvida pode intervir para evitar a perda de controle do veículo. O sistema analisa uma série de parâmetros 50 vezes por segundo para gerar impulsos de controle para direção, acelerador e freios.
Os carros Toyota Supra modificados usam IA, que é treinada posteriormente a cada viagem. A TRI desenvolveu algoritmos de controle para o carro líder, e a Escola de Engenharia de Stanford desenvolveu modelos de IA para o carro perseguidor para garantir que ele siga o líder sem colisões. Os veículos se comunicam por meio de uma rede Wi-Fi configurada por especialistas da GReddy e da Toyota Racing Development.
Observe que carros à deriva autônomos não são algo novo para Stanford – um grupo de pesquisadores construiu um DeLorean com essa capacidade em 2015.
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