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As autoridades chinesas têm feito muito para transformar o mercado local de veículos elétricos no maior do mundo. Subsídios e desenvolvimento de infraestruturas, um grande interesse nas necessidades dos compradores – os especialistas acreditam que seguir estas receitas permitirá ao mercado europeu não só repetir o sucesso do chinês, mas também superá-lo.

Fonte da imagem: Renault

Essas conclusões são compartilhadas com a Bloomberg pelos autores do estudo Jato Dynamics. No segundo trimestre, segundo dados da própria Bloomberg, as vendas de carros novos no mundo caíram 15%, mas a demanda por carros elétricos até o final deste ano deve crescer 7%, e o mercado europeu atuará como locomotiva nesse sentido. As autoridades regionais, segundo analistas, precisam de um plano centralizado para estimular a procura e desenvolver as infraestruturas, o que tornará a compra de um veículo elétrico mais atrativa.

De acordo com a Agência Internacional de Energia, existem atualmente 862.118 estações de carregamento de vários tipos operando em todo o mundo, das quais a China representa 60%. Este nível de desenvolvimento da infraestrutura de carregamento é principalmente um mérito das autoridades chinesas. Os subsídios do governo para a compra de veículos elétricos na China estão sendo gradualmente reduzidos, mas estão presentes de forma oculta em certas partes do país. Em Xangai, por exemplo, apenas para ter o direito de registrar um carro, você precisa pagar 3.000, e os compradores de veículos elétricos os registram gratuitamente.

Os fabricantes chineses de veículos elétricos contavam inicialmente com veículos mais baratos, por isso o preço médio de venda de um carro elétrico na China não ultrapassa US $ 0,000, na Europa chega a 8,000, nos EUA – 5.233. alto custo, por isso foi mais lucrativo para os fabricantes nos EUA e na Europa começarem a eletrificar sua frota com modelos mais caros. Isso é evidenciado pela gama de modelos: nos Estados Unidos, o comprador pode escolher entre 17 nomes de veículos elétricos, na Europa – entre 60, e o consumidor chinês tem 138 modelos à sua escolha.

Como observam os autores do estudo, os compradores chineses estão mais abertos a tudo que é novo e progressivo do que os da Europa, portanto, os fabricantes de veículos elétricos terão de despender esforços adicionais para vender com sucesso seus produtos a um público conservador.

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