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Anteriormente, Roskosmos relatou que em 2021 não havia nenhuma aproximação perigosa de detritos espaciais com a Estação Espacial Internacional, enquanto em 2020 havia 220 casos. Mas também se sabe que menos de 5% dos objetos em órbita podem ser contados e rastreados. Objetos de até 10 cm de tamanho praticamente não são fixos e podem causar danos colossais à estação. Um novo exemplo foi a descoberta de um buraco no manipulador da ISS, que não existia há um mês.

Fonte da imagem: NASA / Agência Espacial Canadense

O manipulador Canadarm2 para a ISS foi criado no Canadá. Este braço mecânico com controle remoto, inclusive da Terra, é capaz de mover objetos de até 100 toneladas. Podem ser naves espaciais (redocking), equipamentos e até astronautas. Os canadenses falaram sobre o impacto de detritos espaciais no manipulador, relata a RIA Novosti.

Durante a inspeção do manipulador em 12 de maio, especialistas da CSA e da NASA avaliaram o grau de dano causado ao manipulador por destroços. O golpe caiu sobre uma das vigas do Canadarm2. Felizmente, o dano foi mínimo e não afetou o desempenho do braço robótico. Apenas o escudo térmico foi danificado e as partes do braço mecânico que eram importantes para o trabalho não foram tocadas.

O incidente levanta novamente o problema de detritos espaciais. Obviamente, a frequência de tais eventos aumentará não apenas rapidamente, mas muito rapidamente. O espaço está se tornando mais acessível, alimentado por projetos para lançar em órbita um grande número de pequenos satélites comerciais. E se agora for um único tiro, amanhã a ISS estará sob uma chuva de destroços. E não apenas a ISS.

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