Sanções americanas contra a Huawei e SMIC, lideradas no ano passado, não apenas limitadas empresas chinesas em desenvolvimento, mas também criaram condições para a ocorrência de déficit global de componentes. Muitos países estão tentando atingir a soberania tecnológica, mas é muito difícil. Especialistas acreditam que a indústria de semicondutores chineses não poderá alcançar mais cinco anos americanas pelo menos.
Dos cinco maiores fornecedores de equipamentos litográficos, como notas de CNBC, três estão nos Estados Unidos, um por um está localizado na Europa e no Japão. Ao mesmo tempo, a empresa chinesa SMIC é de 80% depende do fornecimento de equipamentos litográficos americanos. Após a introdução de sanções americanas, o SMIC anunciou as intenções de criar uma linha de produção experimental que não usou equipamentos e tecnologia de origem americana, mas as fontes conscientes argumentam que, sob esta iniciativa, a empresa depende dos fornecedores japoneses, que a qualquer momento pode se afastar de clientes chineses para indicar parceiros americanos.
A Holding ASML nunca enviou o primeiro scanner litográfico para trabalhar com EUV, destinado a SMIC, porque as autoridades americanas intervieram do Países Baixos com este cliente chinês. Como observado pelo Banco dos Especialistas da América na semana passada, não é necessário contar com o progresso significativo da indústria de semicondutores chineses sem acesso às tecnologias americanas. Deve passar por mais de cinco anos antes que a China seja deslocada nesta questão do local, de acordo com analistas.