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Operadores celulares em todo o mundo implantam ativamente 5g de redes. Eles permitem que você forneça uma taxa de transferência de dados relâmpago, fornecendo aos usuários acesso ao conteúdo da qualidade impressionante. No entanto, os desenvolvedores de tecnologia 5g dificilmente adivinham que criam uma maneira sem fio de transmitir eletricidade. Esta oportunidade foi implementada por especialistas do Instituto de Tecnologia da Geórgia.

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Os cientistas desenvolveram uma pequena antena, que foi então impressa em uma impressora 3D. Ele permite converter o sinal 5G resultante em uma corrente elétrica. Vale a pena notar que o sinal 5G está disponível em várias versões, cada uma das quais tem suas vantagens e desvantagens. As maiores velocidades proporcionam uma faixa de milímetro (mmwave), permitindo transmitir vários gigabits por segundo. Isso significa que tem um alto potencial para produzir energia elétrica.

Vale a pena notar que isso era conhecido antes, no entanto, foi usado para produzir uma antena de endireitamento atual bastante grande, que fez uma ventilação impraticável. O desenvolvimento do Instituto de Tecnologia da Geórgia resolve esse problema. Através do uso de um componente chamado “Lente Rotman” Tendo uma forma concebida, a antena foi reduzida ao tamanho da palma humana, bem como torná-lo plano e flexível. Lentes de Rotman já são amplamente utilizadas em sistemas de formação de feixe 5G, permitindo expandir a cobertura da rede.

Antena, desenvolvida pelo Instituto Geórgia de Tecnologia, absorve 21 vezes mais energia do que a endireitamento padrão do mesmo tamanho. Estamos falando de 6 microbratos, que podem ser obtidos a uma distância de 180 metros do transmissor 5G sob a condição de visibilidade direta. Claro, é um pouco, mas essa quantidade de energia é suficiente para alimentar os sensores e dispositivos simples da Internet das coisas. A equipe acredita que a transmissão de energia sem fio em redes 5G tem um grande futuro se os operadores celulares descobrirem como cobrar.

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