Setembro se aproxima e, para a Apple, isso significa que ela tem até o final do ano fiscal para lançar uma nova geração de iPhones, já que essa categoria continua sendo sua principal fonte de receita. A Foxconn já está recrutando ativamente trabalhadores em suas fábricas na China para montar a nova família de smartphones iPhone 17.







Fonte da imagem: Foxconn
A necessidade de mais mão de obra é ilustrada pelo aumento da remuneração na maior fábrica de montagem de iPhones da Foxconn, em Zhengzhou. Trabalhadores que permanecerem na fábrica por pelo menos três meses terão a garantia de um adicional de US$ 1.113, quase o dobro do valor normal.
Tecnicamente, os trabalhadores da linha de montagem da Foxconn agora podem ganhar até 20% a mais por hora do que no início de julho. O salário-hora aumentou gradualmente para quase US$ 4 em meados de agosto. Na fábrica da Foxconn em Shenzhen, o nível salarial é apenas ligeiramente menor e durará até 30 de novembro, aproximadamente o ciclo de produção do lote de estreia do iPhone 17.
A mídia chinesa relata que a força de trabalho da Foxconn na China atingiu o pico em julho. A empresa tradicionalmente contrata novos trabalhadores durante os períodos de pico de produção. A unidade da Foxconn em Zhengzhou é um local economicamente importante na província de Henan, respondendo por até 60% do comércio da região.
Os protestos dos trabalhadores de Zhengzhou, no final da pandemia, levaram a Apple a recorrer cada vez mais a prestadores de serviços fora da China para a montagem de seus eletrônicos, uma tendência que só se acelera diante da ameaça do presidente americano Donald Trump de impor tarifas mais altas às importações de eletrônicos da China. Na Índia, pela primeira vez neste ano, todos os quatro modelos de iPhone 17 com lançamento previsto para setembro serão montados em sincronia.
