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A Fitbit, fabricante de dispositivos portáteis de monitoramento de atividade física, pretende se unir a várias empresas de tecnologia que lançaram a produção de aparelhos de ventilação mecânica (IVL) usados ​​no tratamento de pacientes com coronavírus.

A Fitbit planeja realocar recursos da cadeia de suprimentos para produzir ventilação mecânica, disse o CEO da Fitbit James Park à CNBC. Segundo ele, a equipe de especialistas da Fitbit começou a trabalhar na criação de um ventilador após consultar médicos, incluindo representantes da rede Mass General Brigham de hospitais e médicos sem fins lucrativos (anteriormente conhecidos como Partners HealthCare) e Oregon University of Science and Health (OHSU). Nos próximos dias, a empresa apresentará o projeto de sua ventilação mecânica à Food and Drug Administration (FDA) dos EUA para obter permissão para seu uso em situações de emergência. Isso permitirá o uso de um dispositivo médico que não tenha sido oficialmente aprovado pelo FDA para tratar uma doença com risco de vida.
Nos Estados Unidos, os hospitais de alguns estados sofreram escassez aguda de ventilação mecânica em março deste ano, em meio à disseminação da pandemia de coronavírus. Nesse sentido, várias empresas, incluindo GM e Ford, forneceram suas instalações de produção aos fabricantes de ventilação para aumentar a produção de dispositivos. Agora, nos EUA, seu excesso já é observado. No entanto, após a remoção da quarentena, a segunda onda da pandemia não é descartada e a demanda por ventilação mecânica pode começar a crescer novamente. James Park disse que a empresa criará ventilação mecânica para atender à demanda, tanto nos Estados Unidos quanto em todo o mundo.
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