A loja de aplicativos para headsets de realidade virtual é predominantemente repleta de softwares com interface 3D, além de aplicativos e jogos com funções de realidade aumentada. Mas no dia anterior, o CEO da Meta✴, Mark Zuckerberg, disse que os aplicativos 2D e espaciais agora são “bem-vindos” na plataforma.
No entanto, a plataforma não se limita a isso – ela também suporta aplicações web progressivas (PWA). Até agora, a empresa monitorou de perto o conteúdo da app store, que também incluía uma seção experimental do App Lab. Agora a Meta✴ decidiu mudar sua abordagem ao projeto e transformar a plataforma em uma espécie de loja de aplicativos do Google ou da Apple – os desenvolvedores podem adicionar softwares com interface semelhante a aplicativos para smartphones e tablets.
Os usuários do Meta✴ Quest podem iniciar esses aplicativos e colocá-los em qualquer lugar do espaço virtual – até seis podem trabalhar simultaneamente. Aplicativos planos também podem ser executados dentro de aplicativos de realidade virtual, algo semelhante foi implementado anteriormente na plataforma VisionOS da Apple. Talvez a Meta✴ tenha decidido que a Apple deu o exemplo certo para seus colegas ao lançar o fone de ouvido Vision Pro, que desde o início poderia executar aplicativos originalmente criados para iPhone e iPad.