Em 2019, a multinacional de seguros eletrônicos Asurion realizou um estudo no qual adultos dos EUA verificavam seus smartphones 96 vezes por dia, ou aproximadamente a cada 10 minutos, menos o tempo de sono. No final de 2022, as pessoas começaram a acessar seus smartphones com quase quatro vezes mais frequência – 352 vezes ao dia.
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A pesquisa foi realizada de 2 a 9 de março deste ano, 2.000 adultos norte-americanos de diferentes idades participaram. Descobriu-se que três quartos dos entrevistados consideram seu smartphone uma coisa necessária, não um luxo, e 20% deles não estão prontos para sair de casa sem ele por mais de algumas horas. Outros 75% admitiram que até levam smartphones ao banheiro.
As estatísticas geracionais são visivelmente diferentes, com as pessoas mais velhas sendo usuários mais ativos. 75% dos Baby Boomers (nascidos entre os anos 1940 e início dos anos 1960) e 76% da Geração X (nascidos aproximadamente no início dos anos 1960 a 1980) consideram um telefone essencial. Ao mesmo tempo, entre os “millennials” (nascidos do início da década de 1980 a 2000) e a “geração Z” (de 2001 a 2016), esse percentual é menor – 68% e 71%, respectivamente.
Entre os principais motivos para esse apego aos smartphones, 86% citaram o desejo de estar em contato com seus familiares e amigos – por meio de ligações, mensagens e redes sociais em geral.
Em segundo lugar ficou a capacidade de tirar fotos e vídeos (61%), em terceiro lugar ficou o uso de serviços bancários móveis – 46%, além de jogos – 40%. A última das razões mais significativas são as compras online – 31%.