A Apple abriu uma seção “Guia de Segurança Pessoal” em seu site que aborda “qualquer pessoa preocupada ou sujeita a abuso, assédio ou assédio usando tecnologia”. Esta seção fornece orientações sobre como limitar a capacidade de invasores que usam produtos Apple para fins ilegais.
Fonte da imagem: apple.com
De todos os produtos da empresa, os rastreadores AirTag são os de maior preocupação, pois são usados não só para o bem, mas também para cometer crimes. No entanto, o “Guia” abrange outras questões, incluindo restringir o acesso a dispositivos, armazenar dados com segurança no iCloud, configurar a segurança do Touch ID e do Face ID e controlar o compartilhamento de local. O manual contém instruções sobre como agir em uma determinada situação. Por exemplo, o que fazer se outras pessoas tiverem acesso aos dados pessoais do usuário ou se alguém obtiver acesso aos dispositivos do usuário e fizer alterações.
Quando a Apple anunciou os rastreadores AirTag em abril passado, a empresa enfatizou que havia tomado medidas para garantir que eles não pudessem ser usados para fins ilegais. Por exemplo, eles começaram a emitir bipes, não se conectaram ao dispositivo conectado por mais de três dias. O público insistiu que isso não era suficiente, e a Apple foi forçada a reduzir esse período para um valor aleatório entre 8 e 24 horas. Além disso, foi lançado o aplicativo Tracker Detect, que permite detectar rastreadores próximos usando dispositivos Android. E um congressista dos EUA propôs legislar para proibir seu uso para qualquer finalidade que não fosse a busca de suas próprias coisas.
