O Observatório Espacial James Webb ainda não operou totalmente após o lançamento em 25 de dezembro, e os especialistas da NASA já relataram que os cálculos verificados das manobras permitirão que ele funcione por mais tempo do que o planejado. Se antes era esperado que o telescópio operasse por até 10 anos, então as reservas de combustível economizado deveriam garantir uma vida útil mais longa.

Fonte: nasa.gov

Após atrasos no lançamento, o telescópio carro-chefe da NASA finalmente embarcou em uma jornada de um mês para o segundo ponto de Lagrange, uma zona na qual as forças gravitacionais da Terra e do Sol se anulam. O observatório poderá estar a uma distância estável de cerca de 1,5 milhão de km da Terra.

Antes de atingir a meta, tive que fazer alguns ajustes de curso, consumindo o combustível dos motores principais. A primeira foi tirada em 25 de dezembro e durou cerca de 65 minutos, a segunda em 27 de dezembro (9 minutos e 27 segundos).

A equipe de missão da NASA calculou com precisão o curso e as correções de curso. Mais tarde, descobriu-se que consumia menos combustível do que o planejado. Como resultado, o “excesso” de combustível permaneceu nos motores principais e de manobra. Nesse caso, o combustível é um dos principais fatores que determinam a vida útil da tecnologia espacial – permite controlar a posição e a direção da estação.

No caso de James Webb, o observatório deveria operar por 5 a 10 anos. Agora a NASA relata que o telescópio espacial tem combustível suficiente para operar por mais de uma década – se algum dos módulos não falhar.

Enquanto todos os sistemas de observatório estão sendo implantados, espera-se que demore mais de 20 dias a partir do lançamento.

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