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Segundo fontes da rede, cerca de trinta satélites de navegação de nova geração Glonass-K2 serão colocados em órbita até 2031. Anteriormente, havia relatos de que o primeiro satélite Glonass-K2 seria enviado ao espaço sideral a partir do cosmódromo de Plesetsk no veículo de lançamento Soyuz-2.1b no próximo ano.

No total, de 2021 a 2030, está previsto o lançamento de 28 satélites Glonass-K2. Para implementar este plano, serão utilizados 12 veículos de lançamento Soyuz-2.1b e 8 Angara-A5. Dois veículos Glonass-K2 entrarão no espaço sideral em 2021 e, nos próximos anos, o número de satélites lançados aumentará e, até 2030, serão 8 unidades.
Vale ressaltar que a nova geração de dispositivos de navegação “Glonass-K” e “Glonass-K2” diferem daqueles atualmente usados ​​pelo “Glonass-M”, pois são capazes de emitir mais sinais de navegação. Se o Glonass-M emitiu apenas cinco sinais de navegação, então para o Glonass-K esse indicador é sete e para o Glonass-K2 é nove. Além disso, os satélites de nova geração têm uma vida útil estimada mais longa.
No momento, 27 satélites estão incluídos na constelação do sistema de navegação doméstico GLONASS. Ao mesmo tempo, apenas 23 veículos operam para o objetivo a que se destinam, 1 é uma reserva orbital, 1 está sendo submetido a testes de voo e mais dois satélites estão em manutenção. Para formar uma cobertura global de toda a superfície da Terra com sinais de navegação, o sistema precisa de 24 aparelhos funcionando para a finalidade a que se destinam.
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